Sorvo a vida pelas pedras da calçada
E nas esquinas,
Absorvo o elixir da humanidade!
Onde os outros caminham sem caminhar,
Onde os outros olham sem olhar.
Trepo-me a mim próprio para me sublimar,
Clono o mérito alheio e consciencializo-o.
Mas quero mais.
Quero sempre mais.
Alcanço por cima dos prédios,
Ultrapasso os montes e vou até às montanhas.
Subo ao zénite, desço ao nadir.
E ainda não chega.
Sinto em mim a essência de ser
Que não é mais que amar viver.
Lutar por merecer cada acordar,
Até não querer mais que descansar.
E no entretanto,
Brindar!
6 comentários:
Que bonito!
E tem um forte cariz impetuoso. Costelita nortenha?
:)
ihihi... que fofa!
Tenho várias costelitas nortenhas, mas estou em Lisboa há tanto tempo que acho que se esqueceram de tudo.
:\
menos do FCP, certo?
Ah... o FCP...
Nada! Desse nem costeleta.
:\
Viva o Glorioso!
Seja... Viva o fairplay!
E a selecção. ;)
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