Parece que (até porque isto dos estudos, é como os computadores, cada dois meses sai um novo), a sujeição do cérebro ao stress crónico provoca alterações neurológicas que desenvolvem áreas do cérebro responsáveis por comportamentos rotineiros e habituais e diminuiem as responsáveis pela capacidade de adaptação a novas situações.
Muito giro. Assim, numa (muito) livre adaptação psicosociológica (palavra tão interessante quanto incompreensível que descobri hoje), tal estudo pode ser facilmente comprovável: em geral as pessoas sujeitas a grandes níveis de stress acabam por deixa passar a vida em actividades habituais (trabalhar, pagar a renda, ir a correr para casa, fingir que dormem duas horas) e esquecem-se do resto (e resto aqui, é obviamente o “resto” que fica depois de bem peneirar a terra lamacenta do filão). São incapazes de analisar as alterações que a sua vida vai sofrendo (envelhecem, os filhos crescem, os sonhos escapam-se). Entretanto tiram férias ou reformam-se e têm ataques cardíacos.
6 comentários:
Tu andas mau com a ciência. Logo a Science!!
Vou de férias. Voltarei, que não vou ficar a Sul, claro!!
Eu, mau!?...
jamais!!!!...
;-)
hmmm... olha, nunca tinha pensado nestas coisas desta forma!
E óbvia por sinal!
:-)
Mas é claro!!!
(ihih, já enganei mais uma :P)
;-)
Este estudo não era sobre os putos que passam horas a ver televisão ou a jogar no computador? Tu não adulteraste isto tudo?
Oh!? Mas tomas-me por um qualquer adulterador?...
Só para tua segurança moral, adicionei o link!
:-)
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