17 março 2010

Tributo

Estas vis palavras não são senão sarcófago da minha alma;
Qual dama de ferro que me aprisioturtura o ser e o sentir.
Fútil este fundo branco na sua tentativa de reter quem sou.
O meu poema sangra dor e rejubila alegria. E este papel não é feliz.
Tristes de vós que ledes apenas o tributo.
O tributo ao poema.
Vivei o fervor da agonia e da magnificência,
Senti o nojo, senti a utopia.
Porque só sentido,
Só sendo,
Podereis escutar o poema
Que me rima o espírito.

6 comentários:

eva disse...

Classificação: está profundo ;)

nando disse...

Thanks, prof eva!

Priscyla disse...

Gostei dos vídeos antigos, nossa traz umas lembranças que nunca tive rsrsrsrs!


BJussssssss

nando disse...

;-) Priscyla ;-)

Moon disse...

Nandinho... vou ler o próximo...

nando disse...

click away ;-)