Eu acredito no Pai Natal. Acredito num velhinho (velhinho já desde o início do século passado) que atravessa o Mundo no seu trenó puxado por renas voadores e, com um sorriso ligeiramente barrigudo, distribui prendas a todas as crianças da Terra - ele sabe quem se portou bem! É evidente que, com quase trinta anos, tenho bem consciência que a história do Pai Natal é um pouco alegórica, um pouco metafórica. Mas eu acredito. Como acredito nas ondas hertzianas que a TMN vende [estou a preparar um contrato de "product placement"].
Acredito nas barbas brancas serenas, do velhote bondoso; acredito nos duendes trabalhadores e incansáveis; acredito na morada secreta, que ninguém pode alcançar; acredito nas descidas pelos esconderijos das chaminés... Porque reparem: há imensos fusos horários, atravessar o Mundo numa noite, não é assim tão difícil (principalmente se for a voar, como os aviões, os pardais, os helicópteros, as libelinhas, osasa-deltas ..). E se escreverem ao Pai Natal (e basta endereçar assim, tal e qual, eu já experimentei!), ele recebe mesmo! E responde!!!
E podem argumentar que há imensos Pais Natais em todos os Centros Comerciais... Mas no cinema também aparecem imensas grávidas que nunca o estiveram! E isso não significa que não existam mulheres [e homem] grávidas. Lá por alguns pais e tios se mascararem fora do Carnaval, isso não prova uma mentira, apenas reforça a minha crença: poderia uma mentira estar tão arreigada nos lares humanos, se não houvesse um fundo de verdade?... E as crianças, na sua máxima pureza, são as que mais perto da verdade podem estar. Elas acreditam naturalmente... Porque as convenceriam os pais de uma mentira? Eu respeito quem não acredita. Mas pergunto-lhes sempre: «e no amor e na sede, também não acredita?»...
Já no Totoloto não acredito. Nunca me saiu, e eu porto-me sempre bem. Tenho prendas todos os Natais, mas nunca milhões ao fim-de-semana. E não conheço ninguém a quem tenha saído o primeiro prémio. Só vi uma vez na televisão, logo a seguir ao Hans Solo e o Luke destruírem a Estrela da Morte [para quem não seguiu, foi uma dupla trilogia...]. Não. O Totoloto, para mim, não existe.
Acredito nas barbas brancas serenas, do velhote bondoso; acredito nos duendes trabalhadores e incansáveis; acredito na morada secreta, que ninguém pode alcançar; acredito nas descidas pelos esconderijos das chaminés... Porque reparem: há imensos fusos horários, atravessar o Mundo numa noite, não é assim tão difícil (principalmente se for a voar, como os aviões, os pardais, os helicópteros, as libelinhas, os
E podem argumentar que há imensos Pais Natais em todos os Centros Comerciais... Mas no cinema também aparecem imensas grávidas que nunca o estiveram! E isso não significa que não existam mulheres [e homem] grávidas. Lá por alguns pais e tios se mascararem fora do Carnaval, isso não prova uma mentira, apenas reforça a minha crença: poderia uma mentira estar tão arreigada nos lares humanos, se não houvesse um fundo de verdade?... E as crianças, na sua máxima pureza, são as que mais perto da verdade podem estar. Elas acreditam naturalmente... Porque as convenceriam os pais de uma mentira? Eu respeito quem não acredita. Mas pergunto-lhes sempre: «e no amor e na sede, também não acredita?»...
Já no Totoloto não acredito. Nunca me saiu, e eu porto-me sempre bem. Tenho prendas todos os Natais, mas nunca milhões ao fim-de-semana. E não conheço ninguém a quem tenha saído o primeiro prémio. Só vi uma vez na televisão, logo a seguir ao Hans Solo e o Luke destruírem a Estrela da Morte [para quem não seguiu, foi uma dupla trilogia...]. Não. O Totoloto, para mim, não existe.
4 comentários:
Feliz 2009 =)
Também acredito no Pai Natal xD
Beijinhooos*
Tu és pikinina!!!
lol
;-)
Também, não fazes por menos, queres logo o primeiro prémio!!!... :)
Querer, querer... queria o euromilhões. No primeiro prémio do totoloto só não acredito. (A propósito, o link para quem tiver a chave continua ali do lado esquerdo...)
;-)
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