A nós!
A nós!
O amor,
A paz!
Vinde a nós a serenidade.
O sorriso matinal de viver
E num momento esquecer,
Correr, correr.
Transporto no peito um condão
De ver neste Mundo de humanos
A breve e adocicada centelha
Que, como Midas, tudo doura,
Tudo transforma em divino.
Mas em nome de outro deus
Tudo benzo de bendito,
Tudo o que é nada e inexiste,
Do alcatrão à novela,
Deste cigarro àquele telefone sem fios.
Sou um pecador.
Tanto como um vivedor.
Mas só nos teus olhos
Sou o profeta.
Só em ti
Sou o que torna a escuridão em luz,
O sangue vermelho em paixão.
6 comentários:
:) Fica-se sempre a pensar em quem será a felizarda. :)
Por acaso... é um pouco isso. Ele já estava escrito e por publicar... e não me lembro já bem da musa inspiradora... tou a precisar de férias, né?
:D
Ou de telefonar à musa!
Oh! Mas o meu telemóvel não é bruxo para adivinhar assim a quem ligar!...
Os de última geração ainda não fazem isso?
Porcaria de telemóveis...
Sendo assim, faz-te ao mundo, meu rapaz. "Quem quer a Belota Atrepa!!"
Mas olha que estavas inspirado!
Talvez o novo maçãzinha já faça, infelizmente a optimus não me ofereceu um...
Talvez depois de descobrirem o meu blog percebam como andavam perdidos!
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