Molhar os pés nas ondas de Maio,
Dar a mão ao meu filho, que quer atravessar uma rua desenhada a giz no parque.
Um sorriso.
A torradeira a colorir o odor da manhã, com tons de manteiga,
Um livro, um sossego, uma pausa.
Um luar quente e enorme.
Uma flor que floresce,
Uma música que formiga nas minhas costas,
Uma mensagem com um obrigado merecido.
Um belo grafito, que espera o transporte na estação,
Um novo sabor de chocolate.
Murmurar “eu amo-te”.
9 comentários:
Dar a mão ao meu filho, que quer atravessar uma rua desenhada a giz no parque.
Dar a mão? Que exagero! Deixa a criança atravessar sozinha! Ehehe.
Filho?
:-)
Admito que a imagem não foi muito conseguida...
«Aceder ao meu filho, quando ele me pede a mão para atravessar uma rua desenhada a giz no parque.»
Talvez ainda mude...
;-)
Eheheh! Mudas nada! Julguei é que já havia fada dos dentes!
Não era essa parte que eu ia mudar! :P
Ó nandinho, explica-me lá como se eu tivesse 5 anos. Olha, talvez como se eu fosse muito loira. Que história é essa de filho?
lol...
a Susana está intrigada com o "filho"... eheheh
O Su!... Quel surprise... não esperava essas dúvidas... mas prontus, espreita aqui ...
(com bonequinhos e tudo!!!)
Pois é Eva... assim parece... :P
Já espreitei.
Conclusão: tens um filho meio alemão.
Podias ter dito!
Eva: intrigadíssima! Até estava a pensar que o nandinho está grávido.
Eu sou esperançoso, mas grávido será exagerado...
(e só a psicologia é que era alemã!)
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