Marco a peso o chão que piso
Na iminência do sentimento,
Que transpiro mas não digo.
São os passos do passado
Das desgraças e das vitórias
São hoje as pegadas destas botas
Não são nada
Passaram
Morreram
É na luz do sol,
À beira mar,
Na areia macia,
Que a vida acontece.
É descalço pela praia
Que corro o sangue
Que escorro o suor
Que jorro a alegria.
2 comentários:
Mar? Que surpreza...!
Pronto, pronto... confesso.
:)
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