Letras batidas, frases esquecidas
Por trás de um ecrã, a sorte,
De ser quem é, ou se finge,
Nas palavras lançadas do Norte
Ao povo, à plebe, ao blog.
De um coração perdido,
Por erros e caminhos repetidos.
Muralha construída é carcaça
Peso morto que protege
Peso morto que persegue.
Sente-se a menina,
Nas certezas fingidas,
Pressente-se mulher
Nas inseguranças assumidas.
E é bela por baixo da pele.
Mas a pele é grossa como o Mundo
Que tanto a cortou e magoou.
Que tanto a desabraçou.
Terás, mulher, em ti o segredo
De voltar a ser menina?
Terás, menina, em ti a força
Terás, menina, em ti a força
De crescer e ser mulher?
6 comentários:
Fiquei com vontade de ler mais poemas teus! :)
:-)
Há por aí mais 2 ou três...
:-)
... Seria demasiada parcialidade se eu dissesse que é o poema mais bonito jamais feito por ti?! :P...
Vanessa!: claro que seria!!!... Mas enfim, como fiquei todo babado, vou deixar passar... ehehehe :D
muito bonito!
:-)
Obrigado...
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