Deus!, quanta felicidade! Ali!! A rojos!!!
E verde como a relva. Dura como o banco do jardim.
Sempre pensei que fosse transparente.
Como a água.
E macia.
Como algodão doce.
(Talvez rosa.)
Mas não assim.
Não ali.
Pois. Preconceituoso eu.
Porque sempre pensei,
Que a felicidade tinha de ser bonita?
8 comentários:
Muito bom, o poema! :)
Obrigado! :-)
Na verdade... está intrigado.
:-?
A felicidade É bonita. Não inventes!
Olha! Outra preconceituosa! Vamos mudar-nos para a Assembleia Madeirense e criar a nossa própria bancada onde não entra felicidade feia?
(ouvi dizer que eles têm muita água lá à volta...)
;-)
Eu adoro a Madeira. não falta lá água, nem piscinas. São 13, uma por concelho, mais o complexo olímpico da penteada. Um paraiso amigo blogger, um paraíso!!!!!!!!!!!!!
E assumo-me como preconceituosa!
Su: os preconceitos, como tanta coisa na vida, só precisam é do justo equilíbrio, né?... ;-)
Nada disso! Nada mais desequilibrado que um bom preconceito!
Su:lol
se calhar fui eu que parti do princípio que o teu era daqueles preconceitos fraquitos, fraquitos... fraquitos...
:P
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