25 outubro 2008

Que horror, credo.

Deus!, quanta felicidade! Ali!! A rojos!!!
E verde como a relva. Dura como o banco do jardim.
Sempre pensei que fosse transparente.
Como a água.
E macia.
Como algodão doce.
(Talvez rosa.)
Mas não assim.
Não ali.

Pois. Preconceituoso eu.
Porque sempre pensei,
Que a felicidade tinha de ser bonita?

8 comentários:

eva disse...

Muito bom, o poema! :)

nando disse...

Obrigado! :-)

Na verdade... está intrigado.
:-?

Anónimo disse...

A felicidade É bonita. Não inventes!

nando disse...

Olha! Outra preconceituosa! Vamos mudar-nos para a Assembleia Madeirense e criar a nossa própria bancada onde não entra felicidade feia?
(ouvi dizer que eles têm muita água lá à volta...)
;-)

Anónimo disse...

Eu adoro a Madeira. não falta lá água, nem piscinas. São 13, uma por concelho, mais o complexo olímpico da penteada. Um paraiso amigo blogger, um paraíso!!!!!!!!!!!!!
E assumo-me como preconceituosa!

nando disse...

Su: os preconceitos, como tanta coisa na vida, só precisam é do justo equilíbrio, né?... ;-)

Anónimo disse...

Nada disso! Nada mais desequilibrado que um bom preconceito!

nando disse...

Su:lol
se calhar fui eu que parti do princípio que o teu era daqueles preconceitos fraquitos, fraquitos... fraquitos...
:P